- Rafael..., sou eu,
ai você deixou um monte de cuecas jogadas aqui na sala. – a pessoa subia as
escadas. – vou ligar paras seus pais se não me responder.
Ele vira e coloca
uma toalha na cintura depois de ter tirado toda a roupa e manda eu ficar
quieto, fico mesmo me escondendo dentro do box para que caso alguém abrisse a
porta não me visse. Minutos se passavam e ninguém vinha, ate que se abre
derrepente.
Ele entra rindo,
desenrolando a toalha.
- era minha madrinha, ela mora aqui perto, venho ver como eu
estava, fica calmo ela já se foi.
Senti o alivio
percorrer por todo o meu peito, e o gelado da parede molhada assim que encosto
colocando a mao na cabeça, ele me fita ainda com um sorrisinho malicia, e vem
ate mim.
- se você não falar algo vou achar que esta tendo um treco.
- estou tendo um treco. – ele ri com minha piada e eu
tambem. – ela tem as chaves de sua casa?
- minha mae deixou, alias minha madrinha é gente fina, fica
calmo, vamos tomar um banho gostoso e depois descansar um pouco.
E foi assim, tomamos
banho, ele me banhou e eu ele, parecíamos um casal, mas não era assim que eu o
via, e sim como um peguete.
Saímos do banho
molhados ainda, e pelados, e fomos para a sala. La vejo Rafael ligar para a sua
mae e eu aproveito e ligo para a minha para avisar que ia posar fora. Ela logo
entendeu, minha mae era flexível para isso.
- vem ca vem. – ele ergue a mao para mim e eu me sento ao
lado dele no sofá, logo depois que desliga o telefone, encosto minha cabeça em
seu ombro e ficamos assistindo televisão, e uma meia hora depois o sono de
Rafael tomou conta de todo o seu corpo jogado naquele sofá. Ele era lindo
mesmo, cabelos escuros, desenhados, rosto sem nenhuma espinha, nariz lindinho,
boca carnuda, e um peito bruto, lindo sarado, gostoso, meu macho agora aqui, e
eu deitado nele, ele com sua mao em cima de meu ombro, sua respiração lenta
para cima e para baixo. Encosto em seu peito, deslizando a ponta de meus dedos
pela extensão de seus mamilos, ao redor de seu peito, e vendo seus, 1, 2, 3, 4,
5,6,7,8 gomos de musculo em seu abdômen, desenhado lindo parecendo do ken, o
marido da barbie, Rafael era bem dedicado a academia, seguia uma alimentação,
corria, seus braços, fortes, macho, com veias, sobre os punhos que se cruzavam,
agora sim calmas mas na hora h ficavam cheias de circulação.
Ele estava calmo,
muito calmo, levanto e deixo sua mao em cima sua barriga, ele ainda estava com
o roupão de roupas assim como eu, observo atento, a ponta de seus dedos,
lindos, unhas feitas, mao grossa pesada, suas pernas peludas, batata da perna
torneada em tratamento de ficar melhor, e seus pes, bahhh seus pes, dedos
largos grossos lindos as unhas feitas, seu dedão do pe era magnifico, que queda
eu tenho acho que maioria dos gays que conheço.
Me agacho e levanto
seu pé ao alto, na altura certa para eu olhar a sola de seu pezão, coloco no
rosto, cheirado, era bem cheiroso, lambo devagarinho por toda a extensão de sua
sola e chego em seu dedão, coloco na boca, e passo para o outro e assim por
adiante, o gosto era bom , durinho por causa das unhas e logo o tiro, ele se
meche mas volta a dormir, passo o nariz em cima do pé e subo pela sua perna,
ate a sua virilha, o seu membro estava mole largado ao lado, as bolas
adormecidas, cheiro em volta, hipnotizantes, levanto e vou ate seus lábios e
beijo devagar e depois saiu de cima dele, cruzo os braços e admiro aquele anjo
dormir, e vendo em volta a magnitude de sua casa. Volto a ele, Rafael se meche
parecia que estava ficando desconfortável.
- rafa... – eu o chamo. Ele ao mesmo minuto abre os
olhos. – vem para cama.
Ele balança a
cabeça, estava com bastante sono mesmo, em vez de eu o ajudar, ele me pega no
colo como se fossemos recém casados e beija minha boca. Subindo comigo ate seu
quarto, ele me larga com calma em sua cama e eu me deito devagar, ele atrás de
mim e em fim adormecemos juntos.
Acordo devagarinho,
acho que nunca dormi tao bem em toda a minha vida, os lenções eram bem macios,
ele ainda estava com o braço a minha volta, estávamos pelados, seu corpo colado
em minhas costas, seu pau no meio de minhas pernas, fico quieto mexo em seus
dedos eram lindos, a palma de sua mao.
Faço uma pequena
medida com a minha, hum, ele é maior. Continuo quieto ate que ele se meche,
cheirando meu cangote, passando o nariz em meu ombro resvalando as mãos pelo
meu peito e descendo por todo ele. Mordo meus lábios, ele me deixava com muito
tesão.
Fico quietinho, seu
pau endurecendo devagar, cutucando minha bunda. Sinto sua respiração mais
ofegante, ele estava bem acordado.
Aiiiii, ele enfiando
em mim, passando pela minha entradinha, e sem camisinha, aiiiiiii.
Gemo devagar, ele
abafa seus beijos e sua voz em minha nuca, meu corpo se contrae, minhas pernas
adormecem, uma barra de ferro entrando, estava em carne viva, o ruim de tudo
que doía e ainda estava sem humidade nenhuma em volta. Em volta a retirar, e
sinto descer com seu corpo em baixo do lençol, beijando minhas costas e
chegando em minha bunda, suas mãos procuram minhas bolas, ele acaricia, e sobe
a minha bunda beijando uma e depois a outra, mordendo a por baixo e abrindo
devagar aos lados, ele atola a língua, úmida potente e quente, gostosa, fiquei
de bunda para cima ele debaixo do lençol, me labendo como se eu fosse pedaço de
carne gostosa, ele puxa minha cintura levantando comigo no colo, e assim por
adiante ate ficar de pe em cima da cama, com meu cu em sua boca e seu pau
encostar em minha boca, aproveito e coloco na boca, o chupando tambem, Rafael
praticamente apertando minha bunda em sua boca e soltando depois.
Ele desce comigo eu
fico abaixo dele, ainda estava com sua adaga linda na boca, vejo o espiar por
baixo, gemendo, fazendo aquele movimento, colocando na minha goela e tirando.
- aaaa vai teteus, faz eu gozar vai... – ele falava, sinto a
ânsia de vomito, tusso duas ou três vezes seguidas, ele enfiava muito forte e
tirava, era gostoso, dolorido, meu rosto estava bem babado, as lagrimas começam
a sair de meus olhos, ele fodia minha boca. – aaaa deliciaaa. Puta que pariu.
Ele fala encosto em
sua bunda, aperto ele, ele crava em minha boca e goza la no fundo, engasgo fico
sem ar, era muita porra, maior quantidade do que as demais vezes, empurro ele,
engulo um pouco e levanto com pressa.
- nossa. – ele sai de cima de mim, o pau babado me pegando
enquanto eu tossia, ele sorri e eu tambem. – ba que boquinha em.
- nossa que caralho em . – eu falo, ele acaricia minha boca,
com seus dedos e beija lambendo uma gota grande de porra nela. O vejo engulir
sua própria e logo enfiar a língua dentro de minha boca.
- bom dia! – ele fala com a testa encostada na minha.
- bom dia. – estava de olhos fechados.
- tive um sonho com você essa noite sabia. E você?
- não sonhei com nada. Durmi feito um
- anjo eu sei... – abro meus olhos, e os seus estavam dentro
de mim. Ele me beija mais uma vez e saímos os dois juntos para a sala, tomamos
mais um banho juntos e logo saímos para a rua.
Fomos para o
shopping, ele reclamava que não tinha roupa e fez eu o ajudar em varias
compras.
Entramos devagar em
uma loja como dois amigos que estavam fazendo companhia um para o outro, mas eu
estava em minha mente sabendo que Rafael mandava olhares para mim como se eu
fosse um pedaço de carne.
- para de me olhar assim faz o favor. Eu falo olhando para ele, que me encarava com
um dedo em seu lábio e logo colocando a mesma mao no bolso, ele sorri e sai em
direção alguns blaiser do outro lado da loja. Uma moça se aproxima dele, vejo o
gestilcular com as mãos, olhando para a moça e ela tentando entender o que ele
queria, ele olha para mim meche no boné na cabeça, meu deus, lindo, gato,
estava com uma regata amarela, uma bermuda de brin, parecia um príncipe, ele
meche de novo no boné o virando para tras e segue caminhando ate mim.
- vou comprar um bleiser, que acha, e um terno.
- um terno?
- sim eu não tenho, e tambem temos uma formatura semana que
vem.
- temos? – eu o encaro, ele escora em uma bancada na loja
vendo a menina desfilar com as roupas que ele tinha pedido.
- não viaja ta. Oi ... – ele vai ate a moça.
- não viaja. – não entendo Rafael, ele mecha em umas peças
pretas, colocando uma de cada em sua frente se olhando num espelho, fico o
olhando atento a moça o ajudando, ele sorri a ela, a cada peça.
Deixando ele ver as
peças me viro e vejo algumas camisas atrás de mim. Putzzz como queria estar com
meu cartão.
Levanto uma camisa
masculina linda.
Me imagino com ela.
- você a quer? – ele para ao meu lado. Com dois blaiser
escolhidos por ele em suas mãos.
- não. – digo soltando. Ele pega mesmo assim e coloca junto
com suas mercadorias.
Ele quer a camisa e
então paga tudo e anda para a saída ate mim.
Andamos devagar pelos corredores do shopping, estava com
braços cruzados, olhando as vetrines, ele andando ao meu lado, praticamente
conforme os meus passos, vejo que me fitava, olho para ele e vejo abrir um
sorriso angelical a mim, lindo como ele.
É incrível a beleza deste rapaz, me deixa todo bobo, e com
muita vergonha. Ele percebe isso, que seu sorriso era um ponto alerta para a
minha vergonha.
- me diz, o que esta pensando nesta cabecinha senhor
Matheus?
Eu o olho, agora
caminhávamos a uma enorme vidraça nos segundo andar do shopping.
- em meus pais. – falo assim mesmo, escoro minhas mãos na
escora olhando através da vidraças, ele debruça em cima daquele braço lindo.
- seus pais, por que eles estão doentes?
- não, eu acho que tenho motivos para me preocupar ne
Rafael.
- é? – ele faz uma cara como se estivesse me questionando.
- sim, hã..., nós, hã não sei como vai ser a reação deles. –
falo serio, Rafael da um suspiro e vira para a mesma vidraças a nossa frente.
Ele me olha e morde
os lábios.
- - o que foi? – eu falo.
- não pretendia contar nada. Alias eu...
Ele estava escondendo
algo.
- eu? – eu falo. Ele me olha, seus olhos brilham.
- eu, sabe, eu não...
- não quer revelar a ninguém. Ta mas e eu?
- você sabe Matheus, eu não quero ser assim, tudo bem você
gostar de mim, mas...
Ele parecia
preocupado.
- mas você não gosta de mim? – eu o pergunto, ele me olha
com espanto.
- não é isso...
- eu sabia... – eu falo, fechando os punhos.
- cara olha só. Não pretendo revelar assim, pois não sei se
isso mesmo que quero, eu quero neste momento.
- e depois, você me tirou minha virgindade sabe disso?
- eu sei, mas, eu tenho culpa, eu me deixei levar.
- deixou levar Rafael, olha que você esta dizendo, cara não
estamos falando de qualquer coisa e sim o que esta acontecendo com nos, você é
muito confuso Rafael.
- ta, digamos que eu revele aos meus pais, como eu fico?
- a você esta preocupado com o que os outros vao pensar?
- abaixe o tom agora. Eu não to gritando. – e pior que eu não
estava. – não é isso Matheus, eu tenho uma família, amigos, e eles sabem como
eu sou.
- do que você esta falando, que a gente não pode ficar
junto, que isso tudo não passa de um simples eu tive uma experiência com um gay,
e isso Rafael?
- cara eu gosto de você mas é que...
- fala cara o que, não
ilude meus pensamentos meus, não deixa eu me apaixonar.
Encho meus olhos de
lagrimas, maldita hora.
- não quero mais falar sobre isso... – ele fala colocando a
cabeça naquelas enormes mãos lindas.
- não quer falar, então ta.
Do um soco com raiva na escora e ele examina. Minhs lagrimas
caiem.
- não chora.
- então acaba aqui, tudo bem para você.
Ele levanta e me
olha.
- como assim? Nada acaba tudo continua.
- ate quando, ate seus pais voltarem de viagem, ate o fim desse
ano, ou no começo, eu não quero me iludir Rafael, eu pensei que a gente teria
um lance legal.
- um lance..., legal, eu e você, cara nos somos homens. Não podemos
aparecer na frente de ninguém a não ser como amigos. Imagina a minha vida o que
ia mudar.
Meu rosto fica
encharcado, sinto ele quente, queria enfir minha mao na cara dele, desgraçado.
- nunca mais olha na minha cara.
- cara eu gosto de você mas..
- mas a gente não pode ficar junto né..., é isso Rafael, não
podemos..., responde?
Ele fica me olhando
desesperado.
- fala cara não podemos. Por que você esta preocupado com
sua dignidade é isso meu...
Ele não responde.
- tudo bem então, então vai a merda com a tua dignidade que
eu juro eu nunca mais você vai olhar na minha cara.
- Matheus por favor... eu to confuso me ajuda...
- me esquece Rafael. – viro, e vou saindo de vagar, olho
para tras e vejo com a mao na cabeça olhando em direção a mim enquanto eu viro.
Pego o ônibus direto
para a minha casa, e quando chego minha mae esta la, entro com tudo, as
lagrimas escorrendo e vou para meu quarto, bato a porta. – filha da puta.
Falo a mim, estava
em desesperado, tirou meu cabaço e ia me jogar fora e não tocasse neste
assunto, e agora, é isso que ele faz.
Tranza com garotos
garanto, ou é garoto de programa, por isso se mata na academia para ter corpo
para iludir os outros com apenas 19 anos.
Continuo chorando
com o travesseiro na minha cara. Sinto uma mao em meu ombro.
- meu filho o que foi?
- mae... – eu abraço ela pela cintura. – por que a gente se
apaixona mae?
- o meu filho... – ela beija minha cabeça e acaricia com
seus dedos meus cabelos
Meu rosto estava
quente, abraçado aos braços de minha mae.
- foi ele não foi?
Eu levanto e fito
sue rosto, ela coloca as mãos nele, me olhando fundo.
- não precisa mentir meu filho, eu sei..., eu sei que seu
coração ganhou um dono, mas infelizmente as pessoas não ve isso, você muito
novo ainda meu filho, e não entendo como chegou a essa opção sexual, eu so
entendo você, e sei o seu bem.
- ele não me ama mae. – ela acaricia me rosto.
- isso so o tempo meu filho, só o tempo dirá se é verdade.
Me deito em seu
colo ate que adormeço, no outro dia me levanto cedo ate de mais, melhor mas
sentindo uma falta desgraçada de Rafael, olho meu celular e tinha 6 mensagens 4
ligações, 19 mensagens no watssap, e 31 no facebook. Olhos os pedidos de desculpas
e algumas explicações dele, e logo largo ao lado, tomo meu banho e saiu para
rua assim que minha mae sai para ir a feira.
Ando ate a casa
dele. Precisava pegar minhas coisas que ficou em sua casa. Chegando la vejo ele
sem camisa na frente de sua casa, lavando seu carro, com um óculos de sol e
fones no ouvido.
E uma garota junto dele.
A garota me ve
parando no portão e cutuca ele que vira a ela e logo vira a mim. Ele tira os
fones e vem em direção a mim.
- Matheus..., oi eu ...
- eu vim pegar minhas coisas, por favor
Eu falo a ele. Ele para.
- acho precisamos conversar.
- não Rafael eu não quero conversar, eu so quero as minhas
coisas, meus tênis, minhas roupas, meus objetos que estão no seu quarto.
Olho para a garota.
- vejo que não perdeu tempo né?
Ele fica confuso
olhando em direção a menina.
- nada disso que você esta pensando, para com isso você esta
fazendo uma tempestade num copo de agua, precisamos conversar cara.
- conversar o que, eu já sei tudo que precisava, agora eu
que digo, acabou meu, eu quero as minhas coisas por favor.
Ele fica em
silencio.
- espere aqui.
Ele sai em direção a
entrada, viro de costas para não olhar para a cara da cadela.
Minutos depois ele
volta com uma mochila toda prata na nike e me entrega.
- toma. Pode ficar com ela.
- eu prometo que devolvo.
- não é sua. – ele fala.
- eu devolvo. Entendeu. – falo com ignorância mesmo.
Ele franze o cenho,
a menina nos observa.
- Matheus vamos conversar eu sinto sua falta meu. Você entendeu
mal, precisa entender meu lado.
- me esquece Rafael, tchau, fica bem ai, eu já entendi tudo.
Viro as costas e
saiu, olhando depois para tras ele escorado na grade me olhando desaparecer
pela sua rua.
Chego em minha casa
minha mae ainda não tinha chego, largo a mochila na minha cama e a abro para
pegar as peças de roupa para lavar, e de primeira vejo, a camisa que tinha
gostado na loja dentro da mochila, abro a camisa em minhas mãos e examino ela.
Eu olhos se enchem
de lagrima, enquanto me sento no chão desabando em lagrimas profundas. Choro por
uns 15 minutos com a camisa no chão e depois me levanto colocando ela ao lado
da mala, limpo meu rosto e tiro o resto das roupas de minha mala e levo para a
maquina de lavar roupas.
Logo depois sento no
computador em meu quarto e vejo os postes de Rafael, dizendo eu me arrependo, e
coisas desse tipo.
Um poste estava
escrito “você nunca vai entender meu lado”, saiu depressa depois de curtir
algumas coisas que veronica coloca.
Vou e tomo um banho
e depois saiu e fico de bobeira mesmo, e parece que quando você esta triste
pelo amor a televisão ajuda mais ainda, filmes como titanic, crepúsculo, que
falam de casais passava na tela. Que merda.
Desligo a televisão
e vou para meu quarto ficando assim o resto do dia.
4 dias se passaram, Rafael me ligava toda hora, mas e não atendia,
não comia direito, pensava neste rapaz toda hora, como se ele não saísse de
minha mente, estava já ate me sentindo fraco, chorava a cada minuto a minha mãe,
minha única amiga, verônica não sabia e também não tinha coragem e contar.
Meus dias viraram um
inferno sem ele, seu toque cheiro, Rafael era o tipo de homem que ia direto ao
ponto, não era de rolos, e sua pegada meu deus.
O que nunca vou entender ele era não querer se revelar,
achava que isso não o estava lhe afetando, e tambem quem era aquela garota,
sera que esta com ele agora.
Os dias seguiam,
meus amigos me convidavam para sair e eu recusava, minha mae também se
preocupava comigo, com minha palidez de cada dia como ela falava, não tinha animo
para nada, e sim so pensar nos dias que passei com ele.
Desgraçado. Meu choro
engasgava.
10 dias se passava e era reveiloon e daqui a 3 dias era meu
aniversario. Já não estava tao aflito assim, passei o ano novo com meus amigos
e uma mega festa que combinaram em fazer, e vocês sabem que nesse tipo de festa
rola de tudo, e como minha carência foi la nas alturas, acabei ficando com uma
garota. E é claro que foto foi parar no
face, no outro dia olho as fotos na internet e vejo que ele tambem postava em
seu face com seus amigos, e parecia que ele não estava nada nada mal.
11 dias sem ver ele vejo uma mensagem no watss
“ precisava disso, beijar alguem e postar no seu face, que
merda foi aquela, não atende minhas ligações, precisamos conversar, pois para você
esta tudo acabado para mim ainda não, e vejo que nunca vai entender meu lado”
Olho a mensagem e não
respondo, largo o celular.
- e ai o que vai fazer no seu aniversario?
- nada não to com cabeça. – falo a veronica em minha casa,
ela mexia em seu celular.
- como nada, ta maluco, vai sim, você tem amigos e não inimigos,
deixa comigo, ainda mãos que vai cair sábado.
- dia 3 não cai sábado, cai?
- cai sim, não sei o que esta acontecendo mas..., você esta
magro em.
- é eu sei.
E foi assim,
veronica preparou tudo, conversou com sua mae dona de confeitaria, com minha
mae para ajudar, e com vários amigos nosso, o problema de tudo que eu não estava
nem ai para aniversários, e sim o que vagava na minha mente. A noticia foi
tanta que chegou nos ouvidos de Rafael, eu sabia por que uma amiga minha que
tambem era amiga dele me contou, mas por curiosidade, dele ser o menino mais
lindo da zona.
Não dou bola ate por
que ele não tinha sido convidado por veronica.
Dia 3 chegou e para
meu não querer festa de aniversario a menina que eu estava ficando vinha na
minha festa, e o pior que estava bom, todos se divertindo, sorrindo, pulando brincando
e eu ficando com ela, mariana o seu nome.
O parabéns chegou
todos cantando a mim, e atrás de meus amigos ele me fitava, mas como não sabia,
como tinha entrado na casa de veronica, ele tambem batia palmas a mim e sorria.
- assopra vai Matheus. – fala veronica, sem tirar os olhos
assopro a vela, ele desaparece de minhas vistas, e assim que me libero consigo
ir aonde ele estava.
Imaginação da minha
cabeça, a festa continuo na garagem, era bastante gente, viro de um lado ao outro
e não vejo ninguém na frente de minha casa. Meu deus eu to ficando louco.
Meu celular toca. Eu
atendo sem ver quem estava na tela.
“ feliz aniversario. – a voz falava.
- o que?, quem é.
“você esta tão lindo”
– a voz era aveludada e sexy.
- aonde você esta, por que venho?
“ olhando para você”
Sua voz surge atrás de
mim, Rafael com o telefone no ouvido me olhando.
- o que esta fazendo aqui?
- vim te dar feliz aniversario.
- Rafael vai embora ninguém te convidou.
Ele caminha ate mim.
- saiiii. Eu vo gritar...
- grita vai..., - ele segura meus punhos chega bem perto de
minha boca. Seu corpo quente, colado ao meu, pressionado meu corpo na parede, não
deixando eu me desprender dele. – eu quero que você grite, grita..., vai... –
fito seus olhos fervendo, sua boca a milímetros de mim. Meu deus...
- to com saudades. – ele fala, seu cheiro, seu calor, suas mãos,
meu deus aquele cheiro de sexo em minhas narinas.
- sai Rafael. – eu estava de olhos fechados.
Ele cheirava meu
cheiro, tirando toda as minhas forças, inesperadamente moldando seus lábios nos
meus. Colocando toda a sua língua dentro da minha.
- você é meu. – ele fala me beijando de novo. Num tom frio,
calmo e baixo.
Sem força o beijo de
novo suas mãos em volta de minha cintura as minhas em volta de seus ombros
largos e fortes, ele investe em meus beijos e também.
Que saudade dessa
pegada.
- que isso? – soltamos assim que escutamos derrepente,
falarem ao nosso lado e nos olhando, olhos arregalados.
Puta merda!
Meu pai, entrando pelo portão, olhando para mim e para ele,
entrando devagar e parando com as mãos no bolso.
Continua...
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