quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

MAIS UM CAPITULO DO CONTO MEUS AMORES DE UM FAN DE MEU BLOG

E o brutamontes ganhou meu coração 2




- como vim parar aqui? Aonde eu estou?
  Ele fez uma cara “que cara idiota”
- hã..., você passou mal na rua e te trouxe para ca..., esse é meu quarto, minha casa.
  Arregrado os olhos. Viro de vagar de costas, e procuro minhas roupas.
- bem eu... -  estava sem falar nada mesmo, sabe quanto tudo foge da sua mente, aquele corpo me tirava do sentindo normal. – como que eu troquei de roupas?
  Falo. Ele franze o cenho como se me achasse mais idiota ainda.
- eu troquei você, mas fica frio.
  Ele vira de costas e poe a camisa... NÃOOOOOOOOOO...
  Ele vira para mim e fica sem o que fazer. Encontro minha roupa e pego em cima da cama que estava dobrada.
- vou deixar você se trocar, é so sair e descer a escada. – ele sai sem mais e nem menos, tinha um banheiro em seu quarto corro ate ele, e me vejo no espelho, puta merda estou horrível, retiro a camisa e coloco minha roupa de novo, pego meus tênis e calço e largo dali o mais rápido possível.
  Chego na sala ele, estava com uma chave nas mãos, a casa era enorme, linda, toda branca, moveis finos, ele me olha ainda serio e vem em direção a mim.
- vou te levar em casa, para não ter problemas?
  Ele sai ate a porta. E eu o sigo em silencio no carro sem falar nada. Chegando la eu tinha que pelo menos agradecer.
- Rafael. – ele me olha. – eu..., obrigado por ter me acudido, eu agradeço, e pelo o assalto e a carona de ontem.
  Ele não me olhava. Faz uma cara de serio e mal arrependido e me olha.
- você é muito manezão.. – e vira ara frente.
- como é que é, cara eu to te agradecendo pelas gentilezas e você ta me chamando de manezão, qual é a sua, por que ta fazendo isso, alias eu nem te conheço.
Ele bufa como se estivesse entendiado e me olha.
- por favor to vendo que você esta bem, saia do meu carro, desculpe qualquer coisa. Mas eu não me dou com manezão.
  Ele mesmo abre e meio que me empurra para fora, eu saiu e ele da a partida. E mais uma vez fico sem entender.
  Fico bem mal mesmo o resto do dia e no outro também, pois so vou encontrar com meus amigos no outro dia. E assim mesmo todos bem preocupados comigo, me perguntando o que ouve e porque eu tinha sumido daquele jeito, no outro dia eu já estava bem melhor então fui direto para o trino de novo, depois de ter comido e claro, tudo estava indo muito bem quando der repente ele estava la, saco, já estava cansado deste joguinho de Rafael, porem a beleza dele me tonteava, o cara era lindo, cabelo sempre desengonçado, alto, atlético, braços e mãos grossas, barriga tanquinho. E que pezão.
  Ele passa por mim como se nem me visse e começa o seu treino, após as longas horas de academia eu sigo para minha casa de novo sozinho, estava pensativo, meu deus que coisa esse cara...
  Ele vinha caminhando atrás de mim, eu andava normal, queria que ele passasse na frente, estava tomando agua na minha garrafa, era de noite já sexta feira, ele passa por mim e me olha e para na minha frente, eu o olho sem entender.
- com licença... – ele pega no meu braço e me arrasta ate uma parede. – meu deus..., que isso e larga veio você e louco?
  Ele para comigo encostado na parede, e ele na minha frente seus olhos estavam vermelhos pareciam que estavam chorando, sua respiração ofegante.
- eu não aguento mais. – ele fala se aproximando de mim, os olhos encontrando os meus, eu queria revidar, mas fui entregue a um sentimento avassalador quando encosta seus lábios grossos nos meus, o beijo forte, ardente, pesado pelos seus lábios, ele quase arrancava os meus, colocando totalmente sua língua dentro de minha boca, segurando meus pulsos contra a parede, ele me beija como se eu fosse a melhor coisa do mundo, e logo após parando devagar, sua respiração queimava em minha pele, seus lábios desgrudando lentamente dos meus, seu cheiro era tentador, cheiro de perfume de homem mesmo, ele solta meus pulsos, arrastando a mao pelos meus braços e encontrando meu rosto, ele me da um selinho e volta a me olhar. Logo após vejo encostar sua testa na minha e fechar os olhos.
- meu deus... – ele fala eu fico em silencio escutando, ele respirando o mesmo ar que eu.
  Ele segura meu rosto ainda de olhos fechados, volta a me beijar, mais um selinho, eu deixei não acreditando naquilo, ele por fim abre os olhos e se afasta de mim, eu fico sem folego olhando para ele, que agora estendia a mão para mim e fazendo-me pegar nela.
  Entro em seu carro que estava mais adiante de nos, ele fecha a porta a mim e logo depois entra no banco motorista.
  Ele antes de ligar o carro e passa as enormes mãos no rosto, olha para a direção e depois me olha, serio parecia que eu fiz alguma coisa errada.
- precisamos conversar e muito. – ele diz olhando para meus olhos, pegando em minhas mãos. 
- é mesmo. – eu falo, sem graça, e assim que termino-o me taca mais um beijo em meus lábios, segurando meu rosto contra o seu, era magnifico o melhor que experimentei, e depois solta dando a partida. 
  Entramos em sua casa, eu fui na frente a pedido dele, olho em volta o mesmo lugar que eu tinha vindo, ando devagar e ouço ele largar a chaves do carro em cima da mesa ao lado do sofá. Viro para ele, esta quase colado comigo, me olhando serio. Ele novamente pega a minha mao e cruza seus dedos enormes em volta dos meus e aperta delicadamente, eu fico olhando para ele, não tinha como rir, como chorar com aquele menino lindo a minha frente, ele se aproxima mais um pouco de mim, e abre um pouco a boca, fiz o mesmo e assim o beijando novamente. Seus lábios eram famintos, eram ferozes, lindos e intensos, eu estava...., gamado, amarrado a ele, era diferente do que beijar uma garota, enquanto ele me pegava na cintura daquele jeito, suas mãos circulava em minhas costas com força fazendo eu chegar mais perto dele ainda, senti as onda de músculos de seu abdômen . Ele vai me largando dando ainda alguns beijos em meus lábios e me solta. Logo após ele me olha ainda serio e coloca a mão em meu rosto, passando os dedos em minha cicatriz que ainda tinha do dia que ele me jogou no chão. Ele faz uma cara de tristeza, pedindo piedade com o olhar, fico imóvel olhando seu jeito de me tocar, ele estava ainda com a boca entre meia aberta. Logo após se afasta e abaixa a mão.
- eu. – ele abaixa os olhos. Tento prestar a atenção em suas palavras, mas ele parecia que não conseguia falar. Eu movo minhas mãos e passo pelos seus braços e chego mais perto, ele me olha... – não tenho força... Pra ficar longe de você.
  Ele parecia que estava triste, da um sorriso e gruda os lábios nos meus, Rafael me paga e leva ao colo andando comigo para a escada, era enorme, eu desço quando chego la no alto, ele pega a minha mao e entramos em seu enorme quarto, bruto por natureza, ele pega meu quadril e agarra com força e se gruda de novo comigo e depois me vira e tira com tudo a minha camisa que se ia ao chão, ele beija as minhas costas, coloco a mao em cima da mesa do computador fecho os olhos, mexendo a cabeça e dando pequenos gemidos, eu o queria..., meu deus o que aconteceu comigo?
  Sou gay sim, acredito mas ele? Ai sua pegada de novo, apalpando a minha bunda, não resisti deixei acontecer, eram ferozmente gostoso, a forma como passava a língua em minhas costas... Ele pega de costas ainda para ele e me leva no colo ate a sua cama, caiu de costas para ele, Rafael vem por cima de mim e beija minha nuca minha orelha, e morde com delicadeza.
- eu quero você..., agora... – ele fala, devagar, calmo e baixo, não faço nada, ele pega e coloca a mão na minha bunda, roçando a parte que estava se mastro ereto, senti duro sobre pedra no meio de minha bunda... ele tira a camisa, meu deus seu corpo... e para mim..., continua a me lamber pelas costas e em fim abaixa minha bermuda junto com a cueca..., sem eu ceder, sua cara atola no meio de minhas nadegas e suas mãos abrem ao lado um e depois a outra, e sinto o quente entrando ao anel de meu anus, sinto uma tensão, ele lambia com muita força, atolava a cara em minhas nadegas e enfiava com força a língua em meu cu virgem e pequeno. 
- quer te foder... – ele sobe e roça a pica em minhas nadegas, eu estava gemendo pelado abaixo dele sentindo ele tirar a bermuda com os tênis junto, eu não conseguia falar nada, quando seus sentidos saem de dentro de você e você fica domado por algo que não entende, seus braços eram fortes, lindos, suas mãos grandes, sua pegada..., a sua pegada, Rafael, roça mais ainda me deixando louco, e me vira para cima para eu fita-lo, ele vem de novo e cola a testa com a minha e fecha os olhos respirando fundo, eu também, meu corpo tomado, ele segura minhas mãos fazendo eu o abraçar..., e me beija profundamente, sua pica cai sobre a minha, pesada, e cresce mais um pouco... olho para baixo, era lindo o mastro, grande deveria ter uns 21 cm.
- to sem camisinha... – ele fala os olhos fechados e beijando minha boca.
- eu sou virgem. – ele sorri.
- que bom. – ele fala. – não tenha medo.
Sua voz era baixa e aveludada. 
  Ele pega as minhas pernas e ao lado pega um gel que já estava em cima da mesa sem eu saber, ele fica serio, derrama uma grande quantidade na palma da mão e esfrega na entrada de meu anus, e logo após em seu pau, babado ele começa a forçar a entrada, molhado fiquei com receio ainda mais depois de entrar, ele geme em cima de mim, e eu quase piro de dor, era insuportável, mas gostoso por estar bem húmido, ele enfia ate o talo, gemendo, meu rosto fica quente, minha barriga dói, meus braços e pernas adormecem, não sinto a minha bunda, ele me beija para eu não gritar, aperto meu olhos, estavam saindo lagrimas... meu deus, eu acho que vo morrer. Ele se move para trás e depois pressiona de novo... do mais um gemido entre seus lábios e ele para..., ficamos assim uns 5 minutos e depois ele começou o trabalho de vai e vem, era gostoso, e eu ainda não acreditando que Rafael me comia de qualquer jeito. 
  Era com muito amor, sexy, potente, ele me comia de varias maneiras, estava acabado, realizado, não sabia mais o sentindo de minha mente... eu estava baixo dele minhas pernas para cima e ele comendo meu rabo com toda força, ia e voltava dando altos estalos, Rafael geme num urro que sinto a ardência entrando em mim, ele goza e eu também sem encostar em meu pau, ele retira e sinto a gosma sair de dentro de mim, Rafael desmorona em cima de mim e eu também entrando num sono profundo.
Me acordo de vagar, olho em volta não tinha ninguém ao meu lado, levanto coloco minha bermuda, aiiiiiii, minha bunda estava doendo, na cama estava desarrumada, e..., porra... sangue, me curvo a dor me seguiu por um momento e depois voltou a normal, ando devagar e saiu de seu quarto.
- sim claro... – ouço alguém falar, fico na defensiva... – ta tudo bem mãe eu ponho agua sim, que dia vocês voltam. – olho de longe ele falava no telefone, era lindo, a luz da rua radia seu corpo..., putzzzz nuuuuuu.... ai céus... me encosto na parede... TAQUEPARIUUUU TRANSEI COM O RAFAEL CARA... EU ENCOSTEI NA PICA DELE MEU...  respiro fundo encostado na parede tentando encontrar um pingo de ar no ar..., mas eu estava sufocando em ficar ali. O cara com 19 anos já é uma delicia meu deus...
  Ando e fico no alto da escada, ele me olha...
- ta tudo bem..., mae eu ligo para você outra hora... te amo. Falow – ele desliga e larga o telefone. Ele me olha atento e eu desço ate ele..., Rafael se levanta o pau meia bomba era lindo mesmo mole ainda com a cabeça para fora, ele mexe na pica e larga, ela balança de um lado ao outro. O corpo escultural, lindo.
  Chego mais perto ele ainda não tirava os olhos de mim, chega perto o mais perto possível e me olha dentro de meus olhos, suas mãos encontraram as minhas e levaram elas ate o seu ombro, ele respira o mesmo ar que eu e fica próximo de meus lábios, sua testa encosta na minha e fecha os olhos, pegando minha cintura, ele era alto, lindo, gostoso, muito gostoso, a bunda bem redonda, seu pau baba minha perna e começa a endurecer. Ele estava excitado. Assim como eu, ele esfrega o nariz em meu rosto e me beija. Faço o mesmo, ficamos nos beijando ate que ele me larga. Ainda de olhos fechados encosta a testa na minha.
- o que você fez comigo em..., cara, eu... – ele ainda estava com a testa na minha abaixado, a mão encontrando a minha bunda. Ele aperta. – meu deus... eu to amarradão em você...
  Eu não falo nada, seus beijos me interrompiam, ele anda comigo de costas e caímos no sofá, seus mastro estava duro feito pedra quando encontra a entrada de meu cu, ele baba com a própria saliva e introduz com força dentro de mim. Eu gemo, e sinto seu membro se mover em mim... ele me come durante uns minutos e logo depois me tira de dentro dele, depois de eu estar em cima e beijando aquela boca gostosa, vou descendo pelo seu corpo escultura, precisava beijar aquele corpo, cada circulo de musculo, seus braços, seus mamilos, ele geme desço e encontro sua virilha e seu..., meu deus, ele pega e aponta a mim, eu o sorrio e pego com minas mas mais ainda quando lambo, pego seu mastro e sem mais e nem menos coloco em minha boca, sempre queria saber o gosto, meu rabo estava largo, Rafael me olha e geme mais ainda babo bem a volta da cabeça e o contorno de seu membro, ele goza e no mesmo minuto eu deixo cair tudo, não engulo... ele sorri a mim aprovando meu boquete a ele, e me puxa, lambendo meu rosto com gotas de seu porra...
  Ele me beija e me deita no sofá no meio das almofadas e se deita com a cabeça em cima de minha barriga, agarrando minha cintura... e respirando fundo, seu cabelo um pouco molhado, passo a mao por ele, olhando para o nada, realizado, emocionado, nos dois acabados e muito excitados, vejo seus pes, eram enormes lindo, potentes, deveria ter uns 44, lindos dedos... ele ve que fico fitando e se levanta. Se senta na guarda do sofá
  Beijo meu macho que apertava meus lábios nos dele.
- nunca comi uma gata como to te comendo, você e uma delicia... – ele se levanta e me puxa contra ele. Fomos para a cozinha, ele estava carente e ao mesmo tempo na dele, não falava muito, estava acho que encabulado ou não, fiquei na minha me sente na mesa e ele tambem logo após de por alguns paos, café.
  Ele se senta na minha frente e começa a comer, eu faço o mesmo, estava morrendo de fome, não falamos nada ate acabar, ele sempre me fitando. Ate que.
- rafael, eu quer te agradecer por tudo, por hoje, ontem, e os dias que me salvou, vamos dizer assim.
  Ele fica em silencio me olhando estava calmo, ele não fala e balança a cabeça.
- você precisa se cuidar mais na rua. – ele fala, era um garoto lindo meu.
  Fico encabulado mexo nos talheres de meu prato e volto a fita-lo, ele não tirava os olhos de mim.
- você esta bem? – pergunto a ele.
- sim. – ele responde frio. – e você?
- claro, muito bem, você mora sozinho aqui?
- quem me dera, moro com meu irmão mais novo e meus pais, eles são médicos.
  Hummm--- eu falo balançando a cabeça.
- olha Matheus. – ele me fita. – você é um cara bem bonito. – ele fala em meias palavras mas na desgrudava os olhos dos meus.
- você tambem. 
- mas acho que o nosso estilo não corresponde um ao outro. Eu adorei a noite passada com você mas..
  Fico sem entender.
- mas?
- não podemos ficar juntos, sera que me entende, eu...
 Ele parecia não estar acreditado no que estava falando, ele passa a mao na cara.

CONTINUA...

E o brutamontes ganhou meu coração. 1

OI, VOU POSTAR MINHA HISTORIA EM 4 PARTES, NADA MAIS, POIS ACONTECEU MUITO RECENTE COMIGO. ESPERO QUE GOSTEM BJS




Bom meu nome é Matheus, tenho 17 anos sou loiro, 1,72 de altura, olhos verdes, corpo atlético, sou o tipo de garoto estudioso, e o que aconteceu comigo foi neste fim de ano, e foi a melhor coisa que aconteceu comigo, bom eu andei me puxando bastante neste fim de ano por causa da minha faculdade então tive que passar maioria do tempo la, eu e meus amigos fazíamos reuniões e muitas outras coisas para fazer e dar andamento ao nossos estudos e em fim passar para a próxima etapa, como eu estava bem nervoso tinha os meus tempos de estudar sozinho na cantina da faculdade, e tinha um garoto, Rafael, lindo de morrer, tem 19 anos, alto, achava por que eu era mais baixo que ele, deveria ter seus 1,83 de altura, cabelo preto, ondulado, olhos verdes também mais claros que os meus, o corpo lindo de morrer de fazer academia, as mãos enormes com aqueles dedos que eu sempre imaginava em mim, os braços cheio de veias destacadas, e sempre na moda. Eu estava sentado quando chega ele e seus amigos sentando três mesas depois do que eu, como eu estava com aquela tarefa, eu não dei muita bola, continuei a dar bola aos meus estudos e ao meu suco de laranja, depois de alguns minutos sinto alguém jogar bolinha de papel em mim, olho atento e vejo que era uns de seus amigos, fiquei furioso, mas não falei nada, fiquei na minha, logo depois sinto outra bolinha e eles rirem de mim, Rafael me olhava e tambem ria, tomando um copo de refrigerante. Pego meus cadernos e saiu dali furioso, cheio de ódio. 
- o que foi Matheus? – pergunta minha amiga, Veronica, ele vinha correndo atrás de mim também com seus livros.
  Eu continuo andando com a pilha de livros nas mãos e na outra segurando minha mochila, estava fulo da cara. 
- aquele idiota do Rafael, e seus amiguinhos pegando no meu pe.
- mas eles pegam no pé de todo mundo... são uns idiotas... – não da bola vamos estudar la na minha casa. 
  Olhei para ela e andamos para a parada de ônibus, chegando la ficamos com mais pessoas da faculdade, pois estava demorando muito, eu e Raquel ficamos conversando sobre a faculdade ate que vejo Rafael e outro amigo seu vindo de longe e parando na parada junto com nos. Ele me olha e me fita serio, eu não do bola, so reviro os olhos para minha amiga e em fim pegamos o ônibus depois de muito tempo.
Só que a merda de tudo que ele também desceu junto com nos na mesma parada...
- afirma o passo... – fala Veronica a mim e em fim chegamos a casa dela. Não pensei no que tinha acontecido a mim a tarde toda, fiquei eu e Veronica estudando e depois fui para a minha casa. 
  No outro dia não vi Rafael, graças a deus e assim foi durante alguns dias, parecia que ele tinha desistido ou coisa parecida, mas como eu não estava dando muita bola continuei na minha com meus amigos estudando, pois tinha muita coisa para rever e coisas ainda para fazer e para entregar aos professores, no final da tarde vou ate o banheiro, na verdade no vestiário, pois os banheiros estavam interditados, chegando la entro devagar e vejo alguém se trocar no outro lado, fico na minha, entro dentro do box onde tinha um vaso e faço o que tinha que fazer, quando saiu me deparo com aquele monumento de homem na minha frente, segurando a camisa nas mãos, e ainda sem camisa, Rafael me olha com aquela carinha linda de bebe, percebo seu corpo, lindo, malhado, sarado e com uma tatooagem em seu peito esquerdo, ele fica me olhando carruscando a cara mexe na mochila abre ela e coloca a camisa la dentro e depois fecha, ele me olha mais uma vez e sai em direção a saída. Meu sangue passou rapidamente por todas as partes de meu corpo como se fosse um foguete, uma bomba ou sei la o que, so sei que não sei que fazer naquele momento, estava atordoado com o que tinha visto, o cara era lindo mesmo, e deveria ser brabo. Saiu dali e vejo RAFAEL junto com seus amigos na quadra, ele estava jogando futebol, corria por todos, era lindo seu crpo escultural se destacando por todos.
   Ele não me ve e nem me olha, saiu dali e vou de novo com meus amigos, no final do dia vou para casa e chego perto de minha rua, e vejo ele vindo atrás de mim com mais dois amigos, meu coração foi la em cima, ando um pouco mais depressa e chego na minha rua, quando chego para entrar nela, sinto aquele puxão em minha mochila e eu ir ao chão... 
  Sim era ele de arreganho comigo...
- porra meu nem conheço vocês. – eu falo. Tinha batido com o rosto no chão, Rafael ficou olhando a sai correndo atrás de seus amigos que também riam. 
  Entro em casa com a raiva tomada não tinha dormido aquela noite estava com muita raiva. No outro dia vou para faculdade. E assim que vejo Rafael vou ate ele para perguntar o que ele queria comigo, pois toda vez ele e seus amigos me pegavam para chacota.
- oi... – ele me olha... – você é Rafael né?
  Ele franze o cenho.
- olha eu so queria saber por que você e seus amigos estão pegando no meu pé, sera que posso saber?
  Ele começa a rir de mim, dar altas gargalhadas, junto com algumas meninas que estavam com ele e mais dois amigos, não fico intimidado e sim queria que ele me largasse de mao.
- não achei graça..., da para falar...
  Assim que acabo de falar sinto em cima de minha cabeça agua virando, seus amigos estavam jogando um balde de agua em mim, a agua me lavou todo e me encheu de mais ódio ainda, meus amigos se aproximam e aquilo fez eu empurrar com tudo o peito de Rafael.
- filha da puta, trocha, sai daqui..., viadinho – ele fala a mim, empurrado de volta ate que eu vou ao chão.
- vocês pegam no meu pé eu quero saber que saco.
- sai daqui meu vai se fuder. – falava Rafael, eu me levanto e mais um empurrão vinha e neste eu caiu e bato com a cabeça no poste ao lado da entrada, no mesmo minuto tonteio e caiu ao chão não vendo mais nada.
  Acordo devagar, estava no ambulatório da faculdade, de um lado meus pais e do outro minha irmã mais velha, aos meus pés a diretora, a medica e minha amiga Veronica...
- oi – fala minha mãe com um sorriso adorável a mim, seu nome Carla. – ta bem meu tesouro. – fala ela calmamente passando um dedo em minha testa.
- oi mae, sim..., mas o que aconteceu...
- aquela idiota do Rafael te empurrou e você caiu e bateu com a cabeça. – fala Bruna, minha irma. 
  Me lembrava sim mas vagamente, não fico muito surpreso, Veronica parecia atordoada.
- me sinto melhor sim mas estou ainda tonto, quando vou para casa...
- precisa descansar mais um pouco Matheus ai sim pode ir.
- e o garoto qual a providencia vao tomar? – fala meu pai com muita angustia na voz.
- foi chamado a brigada senhor , eles tomarão providencia. Bom Matheus tenho que aplicar mais um medicamento você vai dormir mais um pouco ai sim você vai poder ir.  
  Deixei ate por que também estava com muito sono e o remédio deu mais ainda, porem ainda sabia que era de tarde, e meio que desperto daquele sono profundo, sinto alguém passando os dedos em minha testa mas não conseguia abrir os olhos, a mão descia pelo meu rosto e chega aos meus lábios, tento mais um pouco abrir meus olhos e em fim estava embaçado, olho e percebo que era homem, como o sono ainda estava muito eu adormeci acordando a noite mesmo.
  Ganho alta e vou para casa, meus amigos foram me visitar, e depois a única que ficou foi Veronica.
- você sabia que Rafael estava la?
  Eu estava jantando em meu quarto.
- Rafael, fazendo o que?
- não sei bem, mas ele saiu de dentro do consultório, deveria ter ido fazer algum curatico, o braço dele estava ralado.
- mas por que ele iria na faculdade o pai dele é medico pelo que sei? – ficamos nos olhando, mas era um enigma, me veio na cabeça a pessoa que tinha visto, mas deveria ser meu pai então não dei bola. 
  Quando Veronica foi embora vou ate a sala meus pais estavam la. Fico ali com ele 
- ba pai nem consegui acordar com você ali?
- como assim meu filho?
- aquela hora que você estava acariciando meu rosto. – falo a ele sem mais e nem menos. 
- eu acariciando? Da onde Matheus? – meu pai fala com espanto. – eu sai de la e fui trabalhar, não era a sua mae.
Olho para ela e ela balança a cabeça como se estivesse negando.
- olha meu filho fiquei o tempo todo com seus amigos la fora, você tinha que descansar segundo a medica. – ficamos em silencio, depois daquela conversa fiquei mais confuso, entrei para meu quarto e fiquei catutando se era real ou invenção da minha mente mesmo.
  Em fim dormi no outro dia vou para a faculdade e tinha uma festa para despedida dos alunos, fui normal, calça dins, camisa social estava bem gatinho, fomos eu e meus amigos. Chegando la me deparo com Rafael e seus amigos, ele ficou me olhando o tempo todo a festa toda, estava passando mal com aquilo, ele me seguia com o olhar, tomava cerveja me olhando devagar, no meio da festa vejo que as luzes tinham se apagado e fomos para o meio da pista dançar, la no meio sinto alguém puxar minha cintura e colar pelas minhas costas dançando no mesmo ritmo, pensei que era Veronica de arreganho, estava escuro so as luzes coloridas vinham do fundo. A pessoa agarra meu quadril e envolve seus braços em mim de uma forma que sinto meu corpo tremer, e fica com a respiração colada no meu pescoço quando vou para encostar na pessoa a mao sai e desenrola de mim os braços, viro para tras não via nada além de luzes, ate que algumas se acendem, olho e vejo Rafael me olhando de longe e logo vira para seus amigos. 
  Saiu devagar, estava sozinho e eu tinha que ir para a casa, fui indo pela avenida sozinho não avia ninguém então fui mesmo assim , meus amigos estavam se divertindo muito e não queria atrapalhar, quando chego mais perto de minha casa depois que meu amigo me deixou de carro na avenida, vejo ao meu lado um cara velho apontando um canivete a mim. 
- passa tudo playboy, perdeu. – meu estomago doeu na mesma hora e sinto que vou morrer.
- perai... calma...
- calma o caralho veio passa a merda toda... – o cara me encurralava, ele me ameaçava, dizendo que seu gritar eu ia morrer, entregue meu celular a ele e nesse exato minuto alguém me puxar meu celular se espatifar no chão e passar por mim tombando com o cara.
- filha da puta. – alguém fala e sinto o assaltante cair ao chão, Rafael montado, soqueava o cara como se fosse um boneco..., o cara levanta do chão depois de apanhar bastante e deixando o canivete jogado no chão... Rafael estava furioso... – sai daqui e seu eu tiver que te pegar de novo eu te mato.
  Eu fico olhando imóvel ate que Rafael se vira me olha...
  Rafael sem falar nada sai como se nada estivesse acontecido nem olhando para a minha cara, eu fico ali extasiado olhando para ele apavorado, pensando se ia ou não atrás dele para agradecer, mas não fui estava com medo em seus dedos tinha sangue fiquei com medo dele me bater, mas o que sera que ele estava fazendo por aqui, pego meu celular que estava quebrado no chão e vou para casa correndo, entro em casa não falo nada aos meus pais, pois eles já tinham pegado ódio da cara dele, tomo um banho e não paro de pensar no que tinha acontecido e vou para a cama, sonho com as mesmas imagens que tinha visto anteriormente, sendo isso a noite toda.
  Fiquei pasmo com a atitude de rafael sendo que a gente nem se conhece, ele pega no meu pé e ainda me defendeu de um assalto, entro na faculdade totalmente com medo do que vinha pela frente e vejo ele conversando com seus amigos, ele me olha e logo vira para eles. Fiquei com aquilo na minha cabeça. Era o penúltimo dia de aula e não podia pensar nisso, precisava estudar pelo amo de deus.  
  Vou ao banheiro e assim que vou entrar ele esta saindo, me esbarro com ele, e vejo que se surpreendeu tanto quanto eu, olho para ele e em fim criando coragem para falar.
- obrigado por ontem. – no mesmo minuto que falo vejo que suas mãos seguram meus braços e ele me pressiona com tudo na parede.
- obrigado o que mauricinho..., se você abrir a boca para alguem eu juro que eu cago você a pau..
- me solta esta me machucando... – ele me solta arregalando os olhos... – qual a sua em?
 - ta avisado... – ele aponta a mim e sai em direção a sua sala.
Fico sem entender..., que cara louco meu, porra veio vou para a minha sala e fico sem entender... comento com minha amiga Veronica, ela não entende mais ainda, o cara me defende de um assalto e me ameaça se eu contar.
  Dois dias se passaram e eu e meus amigos fomos em uma festa perto de minha casa, e rafael estava la, com seu amigos é claro. Mas como eu estava ara me divertir por que eu fui aprovado nem dei bola para eles, fiquei com meus amigos todos, la pelas tantas vejo um de seus amigos brigar na festa e rafael apartando a briga, mesmo assim continuamos a nos divertir, ele não tirava os olhos de mim, eu dançava com minhas amigas e ele cuidava com seus olhos, estava já passando mal com aquilo,  festa acabou e fomos indo devagar para casa eu e Eduardo um outro amigo meu que morava perto de minha casa. Quando ele entra na sua que é duas quadra antes da minha, vejo um carro se aproximar, devagar, pensei que fosse um assalto de novo, mas acredito que não ia ser defendido novamente, continuo andando ate que o carro para ao meu lado, meu deus.
  Rafael gato, estava me olhando com a vidraça aberta.
- você esta sozinho? – ele fala com raiva na voz.
- o que?
- o que... o que manezão? Responde porra ta sozinho?
- cara me deixa em paz, continuo a andar. – simplesmente rafael sai de seu carro e vem ate mim me puxando e me pagando pelo pulso... – que isso meu..., me solta, cara ta me machucando..., você é louco. – ele me atira no banco de tras do carro e tranca para eu não poder sair. – me tira daqui... socorrooooo...
  Ele entra no banco da frente.
- CALA A BOCA... – ele fala, a voz grossa e alta, seus músculos se enrijeceram, fico olhando e reparo que ele tinha porte, musculo e corpo muito lindo mesmo, parecia que estava nervoso, suado, a respiração alterada, ele me olha com fúria e coloca uma musica incrivelmente alta dos racionais, fico quieto, olhando para ele que me cuidava com seus olhos pelo retrovisor, ele não fala nada, ate que em fim chega na frente de minha casa. – aqui e a sua casa?
  Ele fala a mim.
- sim..., mas...
- fica quieto meu... – ele fala e saiu do carro. 
  Ele me acompanha ate o portão.
- entra. – ele fala, como se estivesse me mandando.
- qual é a sua cara? 
Ele me olha sem entender, pegando a chave das minhas mãos.
- qual é a chave para de falar. – ele parecia grosso, porra meu nem conheço o cara. 
- cara eu nem te conheço.
- meu para de falar qual e a chave.
- é essa. – eu aponto, ele mesmo abre o portão me pega pelo braço e faz eu entrar no quintal.
- Rafael..., eu não to entendo meu, você...
- tranca o portão. –e le continuava a olhar para a chave e não para mim...
- da para me falar o que acontecendo. – falo trancando o portão...
- vai pra dentro . – ele simplesmente se vira e sai sem nem da um a explicação a mim arrancando o carro e sumindo de minhas vistas.
  Cara eu fiquei acho que uns três minutos olhando para onde o carro tinha desparecido, e foi tao rápido que ate o cheiro forte do perfume do cara ficou vagando por ali, fiquei olhando e depois entrei para dentro de casa boquiaberto, meu deus o que ouve l, sera que ele é louco, me agride e depois me ajuda. Vou para o meu quarto, escorrego pela porta e caído joelhos no chão, fico extasiado olhando para o escuro ainda imaginando o que ele fez, o cara é estupido meu mas duas vezes já me ajudou.
  A cama foi pouca para mim, não dormi mais uma noite que droga.
  Cansado, exausto, vou para a academia, depois de ter tomado uns três litros de energético, meu deus eu estava de olheiras, estava atordoado, malho o que poço e antes que eu tivesse a ideia de ir embora, aquele deus grego entra pela porta com uma mochila nas costas e de..., meu deus short que destacava suas pernas lindas e grossas, torneadas, ele me fita de cara, me olha e fica me cuidando de canto de olho, eu estava envergonhado, não, sei la o que eu estava, mas ele não largava e nem se desligava dos meus olhares, a cada minuto que passava eu estava mais atormentado com aquilo. Sem mais e nem menos pego as minhas coisas e vou para casa, ando depressa, veronica hoje não poderia vir, tomo agua e começo a correr como se quisesse fazer exercícios, não olho para trás, coloco meus fones nos ouvidos e ao som de Charlie  brow jr. Eu desligo do mundo
  Cansado me sento em uma pracinha, meus pés doía muito, e estava cansado exausto, não tinha comido nada o dia todo, estava enjoado e aquele merda daquele rapaz não saia de minha cabeça, era de tarde ainda o sol estava de rachar naquele final de ano, puta merda vou entrar de férias graças a deus e meu aniversario é logo no começo de janeiro. Penso mais um pouco, sinto minha cabeça adormecer, meus braços pesarem, meu deus, coloco a cabeça no meio das minhas pernas, estou com muita fome, passo agua na minha cara, mas não dava meus olhos não suportavam.
- moço você esta bem? – fala uma mulher com uma criança no colo já pedindo ajuda a outra. – moço, ela me chama, e bem aonde eu tinha batido doía mais ainda. Eu estava tonto, assim que cai e sinto alguem me apanhar...
   As luzes era fortes e como eram, abri bem devegar meus olhos, fitando um teto desconhecido, me sento rapidamente na cama não conhecia o lugar, meu deus aonde eu estou... e a lendo mais não estava nem com a roupa que tinha usado para malhar, estava com uma outra camisa e sem bermuda. O ambiente era muito agradável, pois um ar-condicionado estava ligado no médio, levanto tentando me equilibrar, levo o pe antes do outro para não tropeçar e a porta se abre, levo um susto e quase caiu, pois sou surpreendido com mãos enormes me apanhando do chão.
  Rafael me olha com os olhos arregalados, de espanto, ele me segura e me levanta devagar, eu fico mais ainda sem entender. Ele me senta na cama em silencio e assim ficamos quando vejo recuar e ficar na minha frente. Meu deus, que homem mais lindo, em apenas 19anos de idade pode se tronar um anjo, estava sem camisa, o corpo amostra ele fica me olhando tentando imaginar o que eu pensava.
- hã... – eu não sei o que dizer.
- você esta bem? – ele fala, calmamente. 
  Não falo balanço a cabeça.
- hum..., esta com dor ainda?
  Balanço a cabeça que não.
  Ele franze o cenho.
- você quer alguma coisa?
  Balanço a cabeça que não.
- vai ficar mudo ou não vai falar. – ele larga essa.
  Agora eu franzo o cenho. Olho para ele, esperando uma resposta.

e...
continua...

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